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Sul de Minas tem apenas um morador ainda preso após atos golpistas em Brasília; veja quem é

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Sul de Minas tem apenas um morador ainda preso após atos golpistas em Brasília; veja quem é

Outras quatro pessoas foram liberadas nesta segunda-feira após passar por audiência de custódia.

Bolsonaristas terroristas no Congresso Eraldo Peres/AP Apenas um dos 24 moradores do Sul de Minas que foram identificados após os ataques golpistas na Praça dos Três Poderes, no dia 8 de janeiro, em Brasília (DF), segue preso em Brasília.

A informação é da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Distrito Federal.

Outras quatro pessoas da região que permaneciam presas foram liberadas após audiência de custódia.

Os liberados estão sendo monitorados com tornozeleira eletrônica e precisam cumprir restrições, como recolhimento domiciliar noturno e proibição de usar redes sociais.

A Procuradoria-Geral da República apresentou nesta segunda-feira (20) mais 150 denúncias contra pessoas envolvidas nos atos de 8 de janeiro, em Brasília.

Dezesseis são acusados de executar os ataques e 134, de incitar os crimes.

O total dos denunciados sobe para 1.

187.

Dos sul-mineiros identificados até o momento: Uma pessoa do Sul de Minas continua presa em Brasília Mais quatro pessoas foram liberadas por decisão do STF nesta semana Ao todo, 23 dos moradores identificados do Sul de Minas já foram liberados Leia também: 7ª fase da 'Operação Lesa Pátria' prende três pessoas em cidades do Sul de Minas Bolsonarista que levou réplica da Constituição durante ataques ao STF é preso no Sul de MG Ex-candidato a deputado federal é alvo de operação contra atos golpistas em Poços de Caldas Itajubá e Poços de Caldas são as cidades com o maior número de moradores identificados.

Itajubá tem oito moradores que ficaram presos, enquanto Poços de Caldas tem seis.

Fama, Cabo Verde e Pouso Alegre aparecem com dois identificados, enquanto Passos, Capetinga e Bueno Brandão tiveram uma pessoa cada.

Saiba quem são os moradores do Sul de MG que foram presos: Alexsandra Aparecida da Silva, de Fama Conhecida como Leca, Alexsandra é ex-conselheira tutelar em Fama.

Em sua rede social, há diversas postagens em que questiona o resultado das urnas e também pede a intervenção das forças armadas.

É uma das pessoas que tiveram a prisão convertida de provisória para preventiva pelo STF.

Foi liberada mediante medida cautelar.

Alexsandra Aparecida da Silva, de Fama, presa durante ataques a Brasília em 8 de janeiro Reprodução / Facebook Ana Paula Favero de Oliveira, 45 anos, de Poços de Caldas É comerciante e é conhecida na cidade por trabalho feito na área de proteção animal.

Ela teria sido presa entre os dias 8 e 9 e se encontra na Penitenciária Feminina do Distrito Federal.

Possui uma empresa no ramo de alimentação.

Ela estava na lista provisória de presos do Sistema Penitenciário do Distrito Federal e teve a prisão convertida para preventiva.

Foi liberada mediante medida cautelar.

Claudete Aparecida Tristão, 52 anos, de Cabo Verde É moradora do distrito de São Bartolomeu de Minas, em Cabo Verde (MG).

No Portal da Transparência do Governo, aparece como beneficiária de benefício social na cidade de São João da Boa Vista (SP).

Ela estava na lista provisória de presos do Sistema Penitenciário do Distrito Federal e teve a prisão convertida para preventiva.

Foi liberada mediante medida cautelar.

Claudete Aparecida Tristão, moradora de Cabo Verde, presa nos ataques em Brasília Reprodução Facebook Cláudio da Silva, de Poços de Caldas Teve a prisão convertida de provisória para preventiva pelo STF.

Foi liberado mediante medida cautelar.

Douglas Augusto Pereira, 33 anos, Pouso Alegre Também teve a prisão provisória revertida para preventiva pelo Supremo Tribunal Federal.

Tem 33 anos.

Entre abril e dezembro de 2020, recebeu auxílio emergencial do governo no primeiro ano de pandemia.

Já teve uma empresa de reparação e manutenção de computadores, que atualmente está com situação inapta na Receita Federal.

Foi liberado mediante medida cautelar.

Elias Alves da Silva, 34 anos, de Poços de Caldas É Microempreendedor individual em Poços de Caldas e possui uma empresa no setor de transportes de passageiros e fretamento.

Conforme registrados nas redes sociais, estaria em Brasília desde 31 de dezembro.

Foi encaminhado para o Centro de Detenção Provisória II.

Nas redes sociais, fez várias postagens em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante a campanha eleitoral.

Estava na lista provisória de presos do Sistema Penitenciário do Distrito Federal e teve a prisão convertida em preventiva.

Foi liberado mediante medida cautelar.

Elias Alves da Silva, 34 anos, de Poços de Caldas, preso durante ataques em Brasília Reprodução Facebook Fabiana Sanches do Prado, de Poços de Caldas É esteticista e considerada uma das articuladoras do movimento bolsonarista na cidade.

Nas redes sociais, publicou fotos e vídeos de sua atuação, inclusive na organização da caravana rumo a Brasília.

É de Muzambinho, mas mora em Poços de Caldas.

Estava na lista provisória de presos do Sistema Penitenciário do Distrito Federal e teve a prisão convertida em preventiva.

Foi liberada mediante medida cautelar.

Francismar Aparecido da Silva, 46 anos, de Itajubá Em suas redes sociais, diz ser pastor presidente no Ministério Evangelístico Apascentar.

Foi candidato a vereador em Itajubá nas Eleições de 2020 pelo Patriotas.

Obteve 278 votos, mas não foi eleito.

No dia 30 de dezembro de 2022, ele postou o vídeo de um live do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), com os dizeres: "A mensagem foi dada a quem quer a paz.

Se prepare para a guerra!".

O pastor também aparece orando em um vídeo, dentro de um ônibus, antes do que seria a viagem de apoiadores do ex-presidente antes dos ataques golpistas em Brasília.

Ele estava na lista provisória de presos do Sistema Penitenciário do Distrito Federal e teve a prisão convertida para preventiva.

Foi liberado mediante medida cautelar.

Pastor de Itajubá está entre os presos de ataques golpistas em Brasília Reprodução Redes Sociais Frankin Guerra Lamoglia, 45 anos, de Itajubá É Guarda Municipal da Prefeitura de Itajubá e segundo perfil dele em uma rede social, trabalhou como chefe escotista no Grupo Escoteiro de Itajubá.

Também foi 3ª sargento do Exército.

Em seu perfil nas redes sociais, fez várias postagens convocando para os atos em Brasília, além de fotos próprias em manifestações em frente ao quartel do Exército da cidade.

Ele estava na lista provisória de presos do Sistema Penitenciário do Distrito Federal e teve a prisão convertida para preventiva.

Foi liberado mediante medida cautelar.

Frankin Guerra Lamoglia, de Itajubá, preso nos ataques em Brasília Reprodução Facebook Gabriella de Souza, de Poços de Caldas Teve a liberdade provisória concedida pelo STF mediante imposição de medidas cautelares.

Gilcemar Faria de Oliveira, de Itajubá Gilcemar Faria de Oliveira teve a prisão convertida de provisória para preventiva pelo STF.

Ele aparece nas redes sociais como apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Em uma das postagens, feita quatro dias antes do ataque em Brasília, ele fez pedidos de doação de alimentos e PIX, além de convidar os seguidores para ir à capital federal.

Na mesma publicação, ele colocou uma imagem com a bandeira do Brasil com a frase “Liberdade não se ganha, se toma!”.

Conforme fotos disponibilizadas na mesma rede social, Gilcemar era uma das pessoas que frequentava o acampamento bolsonarista que ficou no quartel do Exército da cidade desde o fim da eleição no ano passado até o dia 10 de janeiro.

Foi liberado mediante medida cautelar.

Gilcemar Faria de Oliveira, de Itajubá (MG), ao lado de um totem do ex-presidente Jair Bolsonaro; ele foi preso após ataques em Brasília (DF) Redes sociais Gustavo Henrique Gerônimo de Assis Silva, 23 anos, de Passos É microempreendedor individual do ramo de instalações hidráulicas, sanitárias e de gás.

Teve a prisão convertida de provisória para preventiva pelo STF.

Foi liberado mediante medida cautelar.

Henrique Ozana de Oliveira Souza Correa, de Poços de Caldas Teve a liberdade provisória concedida pelo STF mediante imposição de medidas cautelares.

Aparece no sistema do Governo Federal com Poços de Caldas como município de origem, mas recebeu recursos do Auxílio Brasil em Santa Maria (RS).

Foi liberado mediante medida cautelar.

Juliano Seabra de Vasconcelos, 56 anos, de Pouso Alegre Ex-2º sargento da Polícia Militar de Minas Gerais.

Em 2013, recebeu moção de aplauso da Câmara Municipal de Santa Rita do Sapucaí pela atuação como militar.

Foi réu em processo da Justiça Militar em 2018.

Segundo a Assessoria de Comunicação do 20º BPM de Pouso Alegre, faz parte do quadro de veteranos.

O batalhão não foi comunicado sobre a prisão.

Teve a prisão provisória convertida para preventiva pelo ministro do STF, Alexandre de Moraes.

Em 28/02, não aparecia mais na lista de pessoas que continuavam presas.

Juliano Seabra de Vasconcelos, de Pouso Alegre, preso durante ataques ao STF em Brasília Reprodução Marcelo Henrique da Silva, de Cabo Verde, 38 anos De Cabo Verde (MG), mora em Poços de Caldas.

Segundo informações de moradores da cidade, ultimamente trabalhava como motoboy.

Aparece na internet como proprietário de uma empresa MEI de transporte rodoviário de carga.

Estava na lista provisória de presos do Sistema Penitenciário do Distrito Federal e teve a prisão convertida para preventiva.

Foi liberado mediante medida cautelar.

Marcelo Henrique da Silva, de Cabo Verde, 38 anos Reprodução Marciano Avelino Borges, de Itajubá Teve a prisão convertida de provisória para preventiva pelo STF.

Segue preso em Brasília.

Marco Aurélio Faria de Oliveira, de Itajubá Teve a prisão convertida de provisória para preventiva pelo STF.

Foi liberado mediante medida cautelar.

Matheus Silva Faria de Oliveira, de Itajubá Teve a prisão convertida de provisória para preventiva pelo STF.

Foi liberado mediante medida cautelar.

Ricardo Cardoso de Abreu, de Capetinga Teve a prisão convertida de provisória para preventiva pelo STF.

Foi liberado mediante medida cautelar.

Ruan Kleiton Ribeiro, de Itajubá Teve a prisão convertida de provisória para preventiva pelo STF.

Foi liberado mediante medida cautelar.

Roseli Aparecida de Araújo, 28 anos, de Poços de Caldas Conhecida na cidade pela atuação em eventos e atos de apoio a Bolsonaro.

Se posicionou contra moção de apoio na Câmara de Vereadores a evento em que estudantes foram flagrados xingando o ex-presidente.

Estava na lista provisória de presos do Sistema Penitenciário do Distrito Federal e teve a prisão convertida para preventiva.

Foi liberada mediante medida cautelar.

Thaise Aparecida Ribeiro, de Fama Teve a prisão convertida de provisória para preventiva pelo STF.

Foi liberada mediante medida cautelar.

Valdinei Marçal Brandão, de Bueno Brandão Valdinei Marçal Brandão, de Bueno Brandão Redes sociais Valdinei Marçal Brandão é morador de Bueno Brandão.

Ele é Microempreendedor Individual desde agosto de 2022, atuando no comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios.

Nas redes sociais, Valdinei compartilhou sua ida para Brasília em dezembro do ano passado.

Ele teve a prisão convertida de provisória para preventiva pelo STF.

Segundo a Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal, é o único morador do Sul de Minas que segue preso em Brasília.

Vanderson Aureliano Mendes, de Itajubá Teve a prisão convertida de provisória para preventiva pelo STF.

Foi liberado mediante medida cautelar.

O g1 tenta contato com a defesa dos citados.

Confira aqui a lista completa dos presos que tiveram a prisão convertida para preventiva e a lista dos que tiveram a liberdade provisória concedida.

Veja mais notícias da região no g1 Sul de Minas


Publicada por: RBSYS

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