Parecer do Conselho Nacional de Educação (CNE) descreve uma série de mudanças para a nova versão do Enem.
Ministro diz, no entanto, que o documento ainda não foi homologado.
Ministro Milton Ribeiro JN O ministro da Educação, Milton Ribeiro, afirmou nesta terça-feira (15) que as recomendações aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) para o novo Enem ainda precisam passar pelo MEC para ter validade.
"Os atos do CNE, conforme art.
2° da Lei 9.
131/95, somente têm validade após a sua homologação pelo ministro da educação, fato que ainda não ocorreu em relação ao parecer sobre o Enem divulgado ontem", escreveu em suas redes sociais.
Leia também Novo Enem: entenda o que deve mudar a partir de 2024 Novo ensino médio: saiba quais mudanças passam a valer em 2022 ‘Projeto de Vida’: entenda o que é o componente obrigatório do novo ensino médio Na última segunda-feira (14), o CNE divulgou um parecer que aprova recomendações para o novo Enem.
O documento, que já havia sido pré-aprovado em dezembro, traz informações sobre como deve ficar a nova versão do exame.
O ministro afirmou que as mudanças descritas no parecer "estão sendo debatidas" em um Grupo de Trabalho do qual o CNE faz parte.
"Tão logo a decisão do GT seja homologada, tornaremos público para toda a sociedade o formato do Novo Enem.
Mais moderno, adequado à realidade do estudante e seguindo as diretrizes do Novo Ensino Médio e da BNC", concluiu Ribeiro.
Publicada por: RBSYS
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